segunda-feira, 14 de maio de 2012

Diário da mamãe - uma viagem pelas palavras


Parque Curupira
Esses dias estava arrumando umas coisas em casa e encontrei vários diários que escrevi, a maioria durante a minha adolescência – período em que tinha mais tempo para escrever. Outros que escrevi durante as minhas observações de estágios. Hoje ainda mantenho esse hábito, embora isso aconteça com menos frequência.

No mesmo dia em que recebi a notícia que estava grávida, iniciei o “Diário da mamãe”. Incentivei meu marido a fazer o mesmo, para que ele pudesse registrar tudo com a visão dele, e fizesse o “Diário do papai”, e ele aceitou o desafio. Em nenhum momento eu li o diário dele e ele não leu o meu, para que não fossemos influenciados pela opinião do outro.

No diário escrevi as várias sensações que tive durante a gravidez e depois que ela nasceu.  Informações sobre o andamento da decoração do quarto dela, como foi a escolha do nome, fotos de momentos especiais, momentos marcantes para mim com ela, como por exemplo quando ela disse “mamãe” pela primeira vez, quando engatinhou, quando andou , suas viagens, sua primeira visita ao dentista, sua adaptação na escola, enfim...

Vale a pena perder um tempinho e manter esses fatos históricos registrados no papel, para que um dia quando seu bebê crescer, ter o prazer de conhecer um pouquinho sobre ele mesmo.

Tenho uma colega de classe, que cursou Pedagogia comigo, e esses dias ela postou no facebook, sobre a alegria de descobrir que a mãe dela havia feito um diário como esse, foi algo que me emocionou pois, imaginei a minha filha passando por esse momento daqui alguns anos. 

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